czwartek, 22 kwietnia 2010

MEU MESTRE QUE VER VOCE BALANCAR



Luta que era o maculêle,
Virou dança para nao morrer,
Capoeira cruzeiro cerrado
Roda aberta pra quem quer jogar
O meu mestre quer ver você balançar
O meu metre que ver

CORO:
O meu mestre que ver você balançar

O meu mestre que ver
CORO

Angola angoleiro
Benguela e regional
Chamada para um camará,,

CORO:
Angola angoleiro
Benguela e regional
Chamada para um camará


Chamada para um camarada
CORO:
Chamada para um camarada

Chamada para um camarada
CORO

O XODO DA MINHA VIDA



Quando ela foi embora
Abalo o meu coraçao
Me levante da rasteira
Quem gosta de viver na solidao.

O xodó da minha vida é a capoeira ai a a

CORO:
Deixa eu jogar

O xôdo da minha vida é a capoeira
CORO

O viola veiu revirando
O médio acompanha
O gunga veiu a consolar
Deixa eu jogar

O xodó da minha vida é a capoeira ai a a
CORO

O xodó da vida é aa capoeira ai a a
CORO

Ie ie e ie eiaaa
CORO

La la la e la la e la
CORO

FILHOS MESTICO (ERA LUTA DE MATAR)



Misturou filho de negro e plebeus
O que viram dos olhos de Deus
Meu brasil de cafuzo caboclo
A fusao de todas as raças

CORO:
Era lua de matar
Mas era um povo de paz


Ate branco entrou nessa mistura
Por que ñ aquentava ver mulata
Rapaduro e doce mas é dura
O pior do que tiro é facada aia

Era luta de matar
Mas era um povo de paz
Capoeira
CORO

Era luta de matar
Mas era um povo de paz
CORO

Descobriram america do sul
Visitante de todos continente
Toda hora chegava mais um
Quem morria aqui era indígente aia

Era luta de matar
Mas era um povo de paz
Capoeira
CORO

Era lutar de matar
Mas era um povo de paz
CORO

Mistiço da cultura brasileira
O tempo lavo o chao da ladeira
Misturando com sangue da capoeira
E o chao da ladeira

Era luta de matar
Mas era um povo de paz
CORO

Era luta de matar
Mas era um povo de paz
CORO

TAVA NO QUILOMBO FORAM ME CHAMAR



Tava no quilombo foram me chamar
CORO: Tava no quilombo foram me chamar

Meu sinhô de engenho é quem mandou me chamar
CORO: Meu sinhô de engenho é quem mandou me chamar

Ê! tava no quilombo foram me chamar
CORO: Tava no quilombo foram me chamar

Meu sinhô de engenho é quem mandou me chamar
CORO: Meu sinhô de engenho é quem mandou me chamar

Ê! meu sinhô de engenho é quem mandou me chamar
CORO: Meu sinhô de engenho é quem mandou me chamar

Ê! tava no quilombo foram me chamar
CORO: Tava no quilombo foram me chamar

Meu sinhô de engenho é quem mandou me chamar
CORO: Meu sinhô de engenho é quem mandou me chamar

Ê! tava no quilombo foram me chamar
CORO: Tava no quilombo foram me chamar

Meu sinhô de engenho é quem mandou me chamar
CORO: Meu sinhô de engenho é quem mandou me chamar

poniedziałek, 19 kwietnia 2010

VOU VIAJAR PRA LA



CORO:
Vou viajar pra lá
Vou navegar, eu vou


Vou conhecer Angola, onde o negro morou
Vou conhecer a estória que o mestre me contou
CORO

Onde o negro morou, onde o negro sofreu
Pra que a guerra chegou, por que isso aconteceu?
Ali o negro apanhou, ali o negro morreu
Porque capitão do mato cem chibatadas deu
CORO

Se eu pudesse eu voltava o tempo pra na guerra lutar
Queimava o navio negreiro, jogava sinhozinho no mar
Libertava Luanda e Angola, ver o negro cantar
Ensinava jogar capoeira, vem sinhozinho jogar
Vem capitão do mato, hoje você vai pagar
CORO

Ê MARINHEIRO



CORO:
Ê marinheiro
Aguente a maré
Maré vai passar
É só você ter fé


A maré só derruba
Quem não acredita
Quem fala não faz
Não luta pela conquista
CORO

E nessa correnteza
Eu sou mais você
É o seu dia-à-dia
Que vai fazer vencer
CORO

E passando a maré brava
é o que nos ensina
é o que nos fortalece
a da volta por cima
CORO

Garoa não é tempestade
Esse é o nosso mar
Não é qualquer garoa
Que vai nos derrubar
CORO

Lambarí de agua dolce
Se afoga no mar
Então marinheiro
A maré vai passar
CORO

MORENA MANDOU ME CHAMAR



E morena mandou me chamar
Seu não for sei que vai chorar
Ta pedindo, ta querendo.
Pra menina vou ter que me dá

No caminho algo me fez parar
Me arrepiei era capoeira
Fui chegando, fui olhando.
Logo todos foram comentar

Bem manhoso ta de caso
O chapéu é de coro de napa
Bem arisco, com seu lenço.
E a navalha no jogo São Bento

CORO:
Quem vem lá, quem é
Quem vem lá, quem é


Eeeeee
Iê iê
Iê iê
Iê iê ee aaaa
CORO

Eeeeee
Iê iê
Iê iê
Iê iê e aaaa
CORO

niedziela, 11 kwietnia 2010

CHICO VALENTE



Chico valente era um sujeito forte
Saiu das bandas do norte
Foi pro rio para lutar
Ele andava com um casaco de couro
Tinha um chapéu de palha
No bolso uma navalha
Para quem lhe confrontar
Cabra valente alto forte destemido
Aceitava desafio
Pra quem quisesse lutar
E caminha com o corpo todo envergado
O jeito malandreado
No pescoço um patuá
Mas certo dia
O chico se apaixonou
Conheceu uma morena
E o coração lhe entregou
Mas olha um dia
A morena foi embora
E o chico que era valente neste dia ele chorou
Le le le le le
O chico que era valente nesce dia ele chorou, le le o

CORO: Le le le le le

O ele foi enfeitiçado pelo feitiço de amor
CORO

Oi a morena foi embora e sozinho ele ficou le le o
CORO

NAVIO NEGREIRO



Navio negreiro
Tumba flutuante
Terra mãe distante
Dor e desespero

CORO: Navio negreiro

Segue a nau errante
Singrando saudades
África distante
Ouça meus cantares
CORO

Mãe que perde o filho
Rei perde rainha
Povo perde o brio
Enquanto definha
CORO

BATE PALMA DE TERREIRO



Solte seu corpo bata palma de terreiro
Prá manter a tradiçao
Aqui do Rio de Janeiro

CORO:
Solte seu corpo
Bata palma de terreiro


Prá mostrar que a capoeira
É um brinquedo mandinguero
CORO

Prá manter a tradiçao
Aqui do Rio de Janeiro
CORO

Prá mostrar que a capoeira
É um brinquedo mandinguero
CORO

Pois por aquí
Palma não é um, dois, trés
Vamos lá bata de novo
Vamos mostrar pra vocês

Solte seu corpo bata palma de terreiro
Prá manter a tradiçao
Aqui do Rio de Janeiro
CORO

Prá mostrar que a capoeira
É um brinquedo mandinguero
CORO

Pois essa palma
Carrega a tradição
Do negro e sua cultura
E não é errada não
CORO

Prá manter a tradiçao
Aqui do Rio de Janeiro
CORO

Sinta o swing
Sinta o seu corpo tremer
Bata palma com vontade
Para o ritmo acender
CORO

Prá mostrar que a capoeira
É um brinquedo mandinguero
CORO

Pra mostrar a capoeira
No meu Rio de Janeiro
CORO

O Mestre Bimba
Não falou que tava errado
Ele fez de um outro modo
E foi mal interpretádo
CORO

Solte seu corpo bata palma de terreiro
Prá manter a tradiçao
Aqui do Rio de Janeiro
CORO

Prá mostrar que a capoeira
É um brinquedo mandinguero
CORO

Relaxa amigo
Sinta toda essa energia
Capoeira não tem regra
Tem mandinga e tem magia
CORO

SAUDADES



Saudades das rodas na praça
Onde eu via meu mestre jogar
São Bento Grande, Benguela, Santa Maria
Capoeira ie e vinha
Sem ter hora pra parar

CORO:
São Bento Grande, Benguela, Santa Maria
Capoeira ie a vinha
Sem ter hora pra parar


Amigo meu me responde ai, me responde ai
O que eu vou contar

CORO:
Amigo meu me responde ai, me responde ai
O que eu vou contar


Você se lembra parece até lenda
As rodas na Penha, mas nós tava lá

CORO:
Você se lembra parece até lenda
As rodas na Penha, mas nós tava lá


Sou testemunha destes tempos idos
Fiz esse corrido
Que é pra nós lembrar

Saudades das rodas na praça
Onde eu via meu mestre Jogar
São Bento Grande, Benguela, Santa Maria
Capeoria ia e vinha
sem ter hora pra parar

CORO:
São Bento Grande, Benguela, Santa Maria
Capeoria ia e vinha
sem ter hora pra parar


Por trás da mata
Quando escurecia
A lua surgia pra clarear

CORO:
Por trás da mata
Quando escurecia
A lua surgia pra clarear


Era o sinal que ao findar o dia
Berimbau dizia que era pra acabar
Meu coração que ainda acalenta
Hoje se lamenta ao ouvir cantar
Saudades das rodas na praça...

MISTUROU (FOI ZUMBI)



Berimbau chorou no terreiro
Sinhazinha correu pra escutar
Berimbau falou de um guerreiro
Que os negro ia libertar
Ele vem vestido com a noite
As estrelas à lhe iluminar
Tem a força do mar nas entranhas
E o poder dado por orixás

Sinhazinha tremeu assustada
Sem saber se ainda ficava ali
Berimbau então silenciou
E no terreiro apareceu Zumbi

Foi Zumbi
No terreiro apareceu Zumbi

CORO: Foi Zumbi

No terreiro apareceu Zumbi
CORO: Foi Zumbi

No terreiro apareceu Zumbi
CORO: Foi Zumbi

Sinhazinha tombou de joelhos
O rei negro então a possuiu
A noite fez-se fogo e o negro
Assim como veio partiu
Deixou a semente da raça
No ventre da terra Brasil

Misturou, misturou
Quem pensar que é só branco se enganou

CORO: Misturou, misturou

Branco, negro e índio misturou
CORO: Misturou, misturou

A semente da raça misturou
CORO: Misturou, misturou

Quem pensar que é só branco se enganou
CORO: Misturou, misturou

No Brasil foi que tudo misturou
CORO: Misturou, misturou

SEM CAPOEIRA EU NAO VIVO



CORO:
Sem capoeira eu não posso viver
Sou peixe fora do mar
Passarinho sem voar
Dia sem escurecer


Mesmo rastejando vou
Agacho pra jogar
Peço ao berimbau que toca
E a Deus pra me olhar
CORO

Posso ficar sem comer
Nem água eu beberei
Sem capoeira não fico
Porquê se não eu morrerei
CORO

Peixe fora da água morre
O dia tem que escurecer
E eu sem capoeira
Não sei o que fazer
CORO

Passarinho sem voar
E eu sem capoeira
Passarinho bate asa
Eu fiquei nessa tristeza
CORO

EU QUERO APRENDER



CORO:
Eu quero Aprender
Eu quero Aprender


A jogar bem amaranhado
Bem pertinho quero aprender
CORO

A jogar o jogo no chão
Rasteirinho quero aprender
CORO

Por favor Mestre João
Me ensina quero aprender
CORO

A tóca o berimbau
Bem amarrado quero aprender
CORO

Me ensina o pulo do gato
Meu Mestre eu quero aprender
CORO

A jogar jogo de angola
Pequetitinho quero aprender
CORO

Eu quero Aprender
Eu quero Aprender
CORO

czwartek, 8 kwietnia 2010

ME LEVA PRA ANGOLA



CORO:
Me leva pra Angola que eu quero voltaer
Me leva que eu sinto saudades de la


Me trouceram de Angola pra ca
Num porao de um navio negreiro
Para me escravizar
E a mulher que eu tanto amo
Ainda me espera, mas me leva
CORO

A lua cheia clariou
A saudade no peito apertou
Saudades de povo Angola
Eu peço a Deus que me proteja
E me leva de volta pra Luanda
Que e capital de Angola, me leva
CORO

Eu fui um negro esrcavo
Que fugi para me libertar
Hoje em dia eu fico pensando
Para que se nao posso voltar
Mais pra Angola
CORO

MEU CAMARADA (AI AIDE)



Oi meu amigo, meu irmão, meu camarada,
Jogador de capoeira, tocador de berimbau.
Tanbem sofrei e a saudade doio tanto
que se transformou em canto de vontade de viver.
Há quanto tempo, tão distantes nos ficamos
Que hoje nos encontramos que a capoeira é jogada.
A capoeira, ela é minha estrela guía
que ilumina noite e día até o manha onde eu viver…

CORO:
Ai,ai, aide

Joguei bonito que eu quero ver
CORO

Dona María como vai vosmice
CORO

MARIA ME PROMETEU



Um metro de pano é pouco,
Pra ter moeda no bolso,
Vou levar pra Maria,
Ela sim faz do meu gosto

Maria me prometeu
Um fazeu mei abada

CORO:
Maria me prometeu

Ir na roda pra olhar
CORO

Ver capoeira joga
CORO

Prometeu eu vou cobrar
CORO

Maria tava cansada,
Mas sem ruga na rosto
Tem prazer em costurar,
Nao mete a mao no meu bolso
CORO