Capoeira zdobywa serca niewolników współczesnej cywilizacji.
Odnajdują siebie, gdyż capoeira wymaga odrzucenia konwencji
i poddania się ludzkim reakcjom. Dopiero, gdy poznajemy swą
pierwotną naturę zaczynamy ją rozumieć i indywidualnie
kontrolować. Jesteśmy kotami, szczurami i małpami. Straszliwymi
i łagodnymi zwierzętami kroczącymi przez wiele rodas życia.
środa, 11 listopada 2009
NA BEIRA DO MAR
Oi o vento balaçou coqueiro,
Sacudiu as ondas do mar
Histórias da capoeira,
No meu canto eu vou contar
Na beira do mar,
na beira do mar,
na areia
Capoeira eu vou jogar
CORO:
Na beira do mar,
na beira do mar,
na areia
Eu vi o canto da sereia do mar
CORO
Oi o passado no canavial,
Eu vadiava pra poder esquecer
O chicote me embalava,
A senzala me fazia sofrer
Hoje eu brinco na areia da praia,
Jogo capoeira na beira do mar
Oi no toque de são bento,
Na brincadeira de Angola
Na beira do mar, na beira do mar, na areia,
Capoeira eu vou jogar
CORO
Eu vi o canto da sereia do mar
CORO
Oi eu vi roda em amaralina,
No porto da barra num abaité
Eu vi roda em itapuan,
No mercado modelo,
Na ilha de mare
Na beira do mar, na beira do mar, na areia,
Capoeira eu vou jogar
CORO
Eu quero ver o nego vadiar
CORO
Eh a roda do Gigim Birra,
Quem levou Pastinha,
Foi seu aberre
Roda que so tinha mestre,
E o povo parava pra ve
Na beira do mar, na beira do mar, na areia,
Capoeira eu vou jogar
CORO
Eu vi o canto da sereia do mar
CORO
Capoeira eu vou jogar
CORO
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