Capoeira zdobywa serca niewolników współczesnej cywilizacji.
Odnajdują siebie, gdyż capoeira wymaga odrzucenia konwencji
i poddania się ludzkim reakcjom. Dopiero, gdy poznajemy swą
pierwotną naturę zaczynamy ją rozumieć i indywidualnie
kontrolować. Jesteśmy kotami, szczurami i małpami. Straszliwymi
i łagodnymi zwierzętami kroczącymi przez wiele rodas życia.
czwartek, 4 czerwca 2009
QUANDO EU VENHO DE LUANDA
CORO:
Quando eu venho de Luanda
Eu não venho só
Quando eu venho de Luanda
Eu não venho só
Oi, trago e meu corpo cansado
Coração amargurado
Saudade de fazer dor
Quando eu venho de Luanda...
CORO
Eu fui preso a traição
Trazido na covardia
E se fosse luta honesta
De lá ninguem me traçia
Na pele eu trouxe a noite
Na boca brilha a luar
Trago a força e a magia
Presentes dos Orixás
Quando eu venho de Luanda...
CORO
Eu trago dardendo nas costas
O peso dessa maudade
Tambem pulando no peito
O grito de liberdade
Que é grito de raça nobre
Grito de raça guerreira
É grito de raça negra
É grito de capoeira
Quando eu venho de Luanda...
CORO
Subskrybuj:
Komentarze do posta (Atom)
Brak komentarzy:
Prześlij komentarz