środa, 23 listopada 2011

NEGRO NA SENZALA



Ê, aê, aê
Ê, aê, aêa.

CORO:
Ê, aê, aê
Ê, aê, aêa.


E o o negro na senzala,
Ê jogava, dançava também a lutar.

CORO:
E o o negro na senzala,
Ê jogava, dançava também a lutar.


Ô no tempo,
No tempo da colonização,
O chicote rolava nas costas do negro irmão.
Além de ser maltratado,
Era forçado a trabalhar.

Corta cana, corta cana,
Dentro do carnavial.
E quando a noite chegava,
Eles pensavam en descansar.
Mas era mais importante a luta da liberdade.
No meio da madrugada,
O negro ia practicar sua arma secreta
Chamada capoeria.

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